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Viagens na nossa terra - parte 1 - Sta Maria Maggiore

Hoje é 10 de Janeiro, nossa viagem já está chegando ao fim. Até agora, tivemos muitas atividades, por isso ainda não tínhamos tido tempo para compartilhar com vocês um pouco do que fizemos e das oportunidades que tivemos de ver e aprender coisas novas, de conhecer pessoas, fazer novos amigos e conviver com esse povo italiano maravilhoso, que nos ensinou um pouco mais do seu modo de viver e principalmente de comer.


Chegamos aqui no dia 08 de dezembro com vários cursos marcados, com muita saudade para ver o nosso sobrinho, que já está aqui na Europa há quase dois anos, e para passar o natal com a família.

Viemos com muita vontade de aprender coisas novas, e cada lugar que fomos, aproveitamos para conhecer alguma coisa a mais sobre a gastronomia italiana.


Assim que chegamos, já começou a nevar, as paisagens se tornaram ainda mais bonitas com o branco da neve em contraste com os galhos secos das árvores. Em todas as pequenas e grandes cidades, os mercatini di Natale, com várias coisas maravilhosas para comprar e comer. O primeiro que fomos, no dia 10 de janeiro, há exatamente 1 mês, foi em Santa Maria Maggiore, na Região do Piemonte, uma cidadezinha pitoresca com 1.265 habitantes a 840 metros de altitude.


Passeamos pelo mercatino nas ruas estreitas da cidade, onde turistas e os moradores se encontram ao redor dos vários troncos em chamas tomando Vin Brulè (vinho quente) e se deliciando com a polenta feita na hora ou com as castanhas tostadas.




Os restaurantes estavam lotados mas esperamos em um lugar pacientemente, pois os pratos estavam muito apetitosos, e o ambiente aquecido e aconchegante. Pedimos uma polenta com fonduta di formaggio, prato típico da região, e um filé assado na hora na chapa de ferro. Uma verdadeira maravilha!!





Visitamos também o Pastificio Vigezzino, onde fomos super bem-recebidos pelo dono, Filippo, que nos mostrou sua oficina de massas frescas, nos explicou como ele trabalha e dividiu vária receitas e dicas conosco. Até ligou uma de suas máquinas para nos mostrar como ele faz o tagliarini fresco.




Não sentíamos vontade de ir embora daquela cidade tão linda e acolhedora, mas já era hora; às 17:00 já estava escurecendo e ainda tínhamos que enfrentar a estrada de volta a Varese, onde estamos hospedados. Depois disso, era descansar e se preparar para a próxima aventura gastronômica.

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